
Religião advém do termo latim “religare”, que traduz a religação do ser com o Criador.
Se essencialmente somos Um com o Pai, para quê nos utilizarmos de intermediários para nos reconectarmos a Ele?
As religiões se propõem a ser tais intermediários, que estabelecem regras para que o Pai aceite ou não seu filho. Regras ou dogmas, criados por humanos iguais a cada um de nós, carregados de crenças, preconceitos, julgamentos, ou seja, a manifestação egóica do humano para controlar outro humano.
Infelizmente a compreensão da Unidade entre a Criatura e o Criador, nossa verdadeira essência, vem sendo omitida por seres que não querem a libertação da humanidade. E isto é uma longa história, que vem sendo aos poucos trazida à luz. Para quem assistiu ao filme MATRIX, vai entender que alguns já estão optando pela pílula vermelha e passando a entender uma outra faceta da Vida.
Para estes, religiões não têm razão de existir.
Somos a essência de nós mesmos, trazemos um fractal do Supremo Criador em nossos corações e temos o poder da manifestação, cujos ganhos e/ou perdas advêm do maior poder que possuímos: nosso livre arbítrio.
Somos responsáveis pelas nossas ações. Fazemos escolhas, boas ou ruins. E temos o dever de assumir as consequências, sem vitimização ou responsabilização alheia.
Não há julgamento, apenas o absoluto Amor (Ágape) que o Criador nos dedica, incessantemente.
Portanto, está na hora de pegarmos nosso PODER e seguir adiante, sem muletas religiosas.
DB

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